A origem do badminton remete a um jogo chamado Battledores and Shuttlecocks, popular desde a Idade Média no Reino Unido, no qual crianças usavam uma raquete (battlepad) parecida com uma raquete de tênis para rebater uma peteca (shuttlecock).
O nome badminton não tem uma tradução literária e se refere à Badminton House, na Inglaterra, local onde se praticava um jogo próximo à versão moderna da modalidade, que data da metade do século 19, na cidade de Pune, na Índia, e era jogada por militares britânicos.
A entidade máxima do esporte no mundo, a International Badminton Federation (atualmente Badminton World Federation - BWF) foi criada em 1934.
Diferentemente de outros esportes de raquete, aqui não há bola. O objeto das pancadas da raquete é uma peteca, que atinge até 350 km/h no momento do impacto. Ela tem um lado mais pesado, de cortiça, e 16 penas de ganso formando a outra extremidade. No Brasil, um tubo com 12 pode ser adquirida por um valor em torno de R$ 189,00. É comum também chamar a peteca de volante.
Um detalhe é bem curioso é que as penas são obtidas sempre da asa esquerda do animal. O motivo é mais inusitado ainda: gansos dormem sempre sobre a asa direita, o que dá às penas desse lado um formato menos retilíneo, inadequado para a confecção das petecas.
Ana Paula Campos, integrante da seleção nacional, mostra a raquete (Foto: Márcio Menezes)
Em relação a uma raquete de tênis, ela possui um formato diferente. Tem o cabo mais longo e a face menor e mais arredondada. As de padrão profissional pesam entre 70 e 75g e são de fibra de carbono. No Brasil, custam aproximadamente entre R$ 500 e 600.
GP do Rio de Badminton: até três partidas acontecendo ao mesmo tempo (Foto: Márcio Menezes)
Nos torneios internacionais, a quadra é, na verdade, um tapete de PVC nada barato: cada um custa aproximadamente R$ 50 mil. Nesta competição no Rio, cinco novos pisos foram cedidos pela empresa patrocinadora do evento à Confederação Brasileira de Badminton, que vai levá-los para seu centro de treinamento. Estes poderão ser usados em treinos e competições por todo o país. Em clubes e torneios onde não há os tapetes, as marcações são feitas no piso dos ginásios.
Suas medidas não são grandes se relacionadas a outros esportes de quadra: são 13,40m de comprimento por 5,18m (jogos de simples) e 6,10m (partidas de duplas). Várias delas são montadas lado a lado e os jogos acontecem paralelamente, tanto em torneios como em treinamentos.
A meta do jogo é colocar a peteca no chão, dentro da quadra adversária, na mesma lógica de jogos como o vôlei e o tênis. No entanto, ter o serviço não é uma chance imediata de pontuar: saca-se de baixo para cima, apenas para colocar a peteca em jogo. As jogadas mais agressivas acontecem nos smashs, na tentativa de finalização dos pontos.
Curiosamente, a competição em curso no Rio é a primeira no mundo a testar um novo método de contagem de pontos, em avaliação até o mês de novembro pela BWF. Ao invés de três sets de 21 pontos, agora pode-se chegar a cinco, mas de 11 pontos. Não é necessário mais abrir dois pontos de vantagem para vencer um set, como no passado.
Árbitros (de azul) cercam toda a quadra em jogo do GP do Rio (Foto: Márcio Menezes)
Se comparado a outros esportes, o badminton possui muita gente de olho no jogo. Há um árbitro geral, que vê o jogo de cima, sentado numa cadeira suspensa; um juiz de serviço, que observa se o saque foi lícito, e até dez juízes de linha, que acompanham atentamente os velozes golpes da modalidade. O número desses juízes é menor em competições de estrutura mais enxuta.
Existe um circuito mundial com competições de diversos pesos e um ranking de entradas, feito o do tênis. Há torneios de cinco níveis diferentes. O GP do Rio é do terceiro nível de importância. Nunca antes houve campeonato deste nível no Brasil.
Os asiáticos dominam o mundo do badminton. São nove países entre os 10 primeiros do ranking mundial de nações. A Dinamarca é a única intrusa, em quarto lugar. O Brasil ocupa o 32º lugar, o terceiro entre os países das Américas, atrás de EUA e Canadá.
Atleta paraibano Everton Luiz (Foto: Franklin Keill)
Segundo dados da Confederação Brasileira de Badminton, o país possui de 7 a 8 mil federados num universo de 60 mil praticantes. A grande maioria nasce em clubes que possuem a modalidade ou em projetos sociais em vários estados. Esses projetos, inclusive, revelaram jogadores que hoje defendem a seleção nacional.
Pratica-se o esporte em diversos estados do Brasil: Amapá (Região Norte), Amazonas, Amapá e Tocantins (Região Norte), Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí (Instalações na UFPI do Centro de Excelência em Badminton), Rio Grande do Norte e Sergipe (Região Nordeste), Brasília, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Região Centro-Oeste), Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, onde está localizado o (CT - Centro de Treinamento da Seleção Brasileira de Badminton na cidade de Americana), (Região Sudeste), e por fim os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Região Sul).
O Brasil hoje possui três jogadores entre os 100 melhores do mundo, somando os dois naipes: Daniel Paiola é o 77º entre os homens, enquanto Fabiana Silva e Lohaynny Vicente ocupam os lugares 64 e 65 do ranking, respectivamente.
Alguns dos atletas da seleção nacional no GP do Rio (Foto: Márcio Menezes)
A modalidade estreou oficialmente nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, mas já havia sido disputada como exibição em duas edições: Munique-1972 e Seul-1988.
A estreia olímpica do Brasil acontecerá nos Jogos do Rio. O país já tem duas vagas garantidas - na chave de simples, em cada sexo - mas pode conquistar ainda postos em duplas e duplas mistas.
O badminton debutou no Pan de 1995, em Mar del Plata, na Argentina. Na história, o Brasil tem duas medalhas de bronze: uma em duplas, de Guilherme Pardo e Guilherme Kumasaka, no Rio-2007, e outra em simples, de Daniel Paiola, obtida em Guadalajara (MEX), há três anos.
O badminton tem a sua versão paralímpica: o parabadminton, que ainda não pertence ao programa paralímpico. Há a expectativa de que a modalidade seja incluída no rol de disputas dos Jogos de 2020. O esporte é dividido entre modalidades para cadeirantes e andantes, que também possuem subdvisiões de acordo com o grau de comprometimento de movimentos.
A peteca de badminton possui 16 penas de ganso. |
O badminton é o SEGUNDO ESPORTE mais praticado no mundo, é muito popular em países do oriente como, por exemplo, Cingapura, Índia, Indonésia, China, Paquistão, Japão e Tailândia. |
A FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BADMINTON (BWF) é a segunda no mundo com maior número de filiados, são atualmente 165 países, perdendo somente para a FIFA. |
A BWF calcula em torno de 15 milhões de praticantes regulares de badminton e 150 milhões de praticantes eventuais de badminton em todo o mundo. |
O badminton é um jogo muito rápido e a peteca pode atingir uma velocidade de 360 km/h numa raquetada. |
É o único esporte olímpico com disputa de medalhas no jogo de dupla mista. (homem e mulher podem disputar juntos). |
A primeira vez em que o badminton figurou numa olimpíada, foi nos jogos olímpicos de 1974, em Munique, como um esporte de demonstração. Em Seul, 1988, o badminton foi jogado como esporte de exibição. |
O Comitê Olímpico reconheceu a magnitude do esporte, e promoveu o badminton, que a partir dos jogos olímpicos de Barcelona, em 1992, passou a valer medalhas. |
No Brasil, as competições oficiais são organizadas pela CONFEDERAÇÃO BRA SILEIRA DE BADMINTON – CBBd. |
• Sorteie com uma moeda, ou peteca, ou gire a raquete. O vencedor tem a opção de servir ou receber.
• A pessoa que saca deve ficar dentro da área de saque no lado direito da quadra (olhando para a rede). Quem recebe fica dentro da área de serviço da quadra, na diagonal do sacador. Nos jogos em duplas, o parceiro pode ficar em qualquer lugar da quadra desde que não bloqueie a vista do receptor.
• Se o placar do sacador for par, o serviço deve ser feito do lado direito. Se for ímpar, do lado esquerdo. Nos jogos em duplas, quando o placar da dupla for par, a dupla permanece na posição inicial do jogo. Quando for ímpar, invertem-se as posições. Isso, somente para a dupla que está com o serviço.
• Os saques, no badminton, sempre são realizados na diagonal, como no tênis.
• O serviço, tanto no jogo de simples quanto no de duplas, inicia-se pelo lado direito da quadra do sacador, que deve lançar a peteca, obliquamente, para o lado esquerdo da quadra adversária, tomando-se por referência a visão do sacador
• Vencendo o ponto, continua sacando o mesmo jogador, devendo apenas inverter a sua posição na quadra. Sacará, então, para o lado direito da quadra adversária.
• Havendo perda do ponto, o saque passa ao companheiro de equipe, sem que haja modificação na posição dos jogadores.
• Perdendo este, também, seu saque, o serviço transfere-se à equipe adversária. Desta forma:
a) perdendo o primeiro ponto, transfere-se o saque para o companheiro de equipe do sacador;
b) perdendo o segundo ponto, finda o serviço da equipe, que passa aos adversários.
• Há, porém, uma exceção. No primeiro saque de cada game , a perda do ponto importa a perda do serviço, que passa automaticamente à equipe contrária, sem que o companheiro do primeiro sacador sirva.
• O receptor não deve se mexer até que o sacador golpeie a peteca. O sacador tem que:
a) manter parte ou ambos os pés numa posição imóvel no chão;
b) acertar a base da peteca primeiro;
c) acertar a peteca abaixo da sua linha de cintura;
d) acertar a peteca abaixo da linha da mão que segura a raquete;
e) manter o movimento contínuo da raquete, não podendo enganar o adversário.
• sempre que uma equipe saca à direita, isto significa que sua contagem - no momento do saque - é par. Se o saque é pela esquerda a pontuação, necessariamente, será ímpar.
• Se o jogador ganhar a disputa da jogada (rally), ele marca um ponto, mudando o lado do serviço e continuando a sacar. Se ele perde o rally , seu oponente passa a sacar e nenhum ponto é marcado. Nos jogos em duplas, se a dupla sacadora ganhar o rally , um ponto é marcado e o sacador muda de lado e continua a servir. Se eles perderem o rally, o saque passa para oparceiro. Note-se que não há troca de posições e nenhum ponto é marcado. Depois que a dupla perder os dois serviços, este passará para a dupla oponente. No início de cada game, a dupla sacadora só tem o direito ao primeiro serviço.
• O jogador repetirá o saque (let) se a pessoa que cometeu o erro vencer o rally e o erro for descoberto antes do próximo serviço. O placar continua o mesmo se a pessoa que cometeu o erro perde o rally . Neste caso, os jogadores permanecerão na posição 'errada' e repete-se o serviço. Se o próximo serviço for efetuado, o placar continua e os jogadores continuam na posição 'errada'.
a) O sacador ou o receptor estiver do lado errado e vencer o rally;
b) Ocorre uma interferência de fora do jogo como, por exemplo, uma peteca de outra quadra que cai na sua quadra;
c) A peteca bater na rede ficar presa nela ou cair no lado do adversário (exceto no serviço).
a) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra);
b) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo;
c) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca);
d) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra;
e) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra;
f) se houver interferência com a peteca, mal-comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto;
g) se o parceiro do receptor receber o serviço;
h) se o sacador faz o movimento e erra a peteca.
• obs: se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.
• Os jogos são disputados num total três games . O vencedor é o que ganhar dois games primeiro.
• Os games são de 21 pontos sem vantagem. Ao chegar à contagem de 11 ocorrerá um intervalo de 1 minuto.
• O jogador que venceu o primeiro game saca primeiro do outro lado da quadra no novo game. O ganhador do segundo game muda de lado saca. No terceiro game, o jogador muda de lado e continua sacando no décimo primeiro ponto.
• Caso o game empate 20 a 20, o jogo irá até que um dos jogadores abra uma diferença de dois pontos com relação ao outro. Porém, este placar se limita a 30, ou seja, se empatar 29 a 29, o jogo termina de qualquer maneira em 30.
A "bola" usada no Badminton é uma frágil e aerodinamicamente eficiente PETECA. As petecas usadas em competições pesam entre 4.74 e 5.50 gramas. Existem dois tipos de petecas, as tradicionais, feitas com penas de ganso e as sintéticas, feitas de nylon. Ambas possuem bases esféricas feitas de cortiça ou poliuretano, contendo um pequeno peso de chumbo, sem o qual a peteca seria muito leve para percorrer as distâncias necessárias. A esta base estão fixadas 16 penas, e no caso das petecas de nylon, uma "saia" deste material. Jogadores profissionais só utilizam as petecas de penas, que só duram alguns rallies , pois as penas não suportam os golpes.
Petecas: Nylon e Penas.
As petecas sintéticas são mais usudas por jogadores amadores, iniciantes e para treinamento. Estas petecas são mais baratas do que as de penas e duram muito mais. Seja qual for a peteca escolhida, certifique-se que ela foi testada para alcançar a velocidade correta necessária no local onde se realizarão as partidas. A velocidade da peteca está ligada com o tamanho e a temperatura do local onde o badminton será praticado, em outras palavras, com a resistência do ar. Normalmente, as petecas sintéticas possuem uma gradação que relaciona cores com a velocidade da peteca. Já as de penas possuem uma escala numérica para designar as velocidades. Esta escala vai de 73 a 85 grains (1 grain = 0.065 gramas), sendo a de 85 grains a mais rápida.
A raquete é, sem dúvida, o principal equipamento do badminton, sendo sua escolha muito importante para um bom desempenho nas quadras. Elas variam de 85 à 110 gramas em peso. Não pague muito nem pouco pelo seu equipamento, mas compre o melhor que puder.
Boas raquetes não fazem um bom jogador, mas com certeza ajudam. Para os iniciantes, uma raquete de aço e alumínio servirá para pegar o jeito do esporte, com o tempo você poderá adquirir uma raquete mais leve, de grafite por exemplo. Trate bem da raquete, não exponha ela ao calor e a umidade, evitando que ela empene ou que as cordas se estraguem.
Empunhadura: O jogador deve conferir o tamanho do punho que lhe parecer mais confortável. Os punhos das raquetes variam em tamanho de 8.6 a 9.2 cm. Deve-se usar um grip que proporcione conforto e segurança durante o jogo.
Haste: O material usado aqui varia com o preço, usa-se o aço temperado e o grafite e suas combinações (com fibra de vidro, boro etc.). O Kevlar , material já usado nas indústrias naval e aeroespacial, está sendo usado pelas fabricantes de raquetes. Ele é conhecido pela sua relação peso-durabilidade, isto é, ele tem a mesma resistência do aço, com apenas 20% do seu peso. O kevlar é sem dúvida uma excelente inovação com relação aos materias usados na fabricação de raquetes.
Armação: Esta também é feita de grafite e seus aditivos ou de alumínio. Evite as raquete todas de aço, pois armações deste material tendem a ser pesadas e mal-balanceadas. A armação deve ser rígida e possuir buracos com protetores de plásticos flexíveis para receber o encordoamento.
T-piece: Uma boa maneira de saber se a raquete é de metal ou de grafite é notando se a mesma possui uma peça na forma de "T" ( T-piece ) unindo a haste a armação. As raquetes de grafite e compostos são moldadas em uma peça só (haste+armação).
Cordas: As cordas são as partes mais importante da raquete, permitindo um golpe certeiro e rápido. É vital que o encordoamento tenha a pressão certa, não podendo ser frouxo nem muito apertado. Normalmente, as cordas devem ter uma tensão de 5.9kg (13lb). Um encordoamento bem feito e cuidado deve durar de dois a três anos. Se as cordas arrebentarem evite remenda-las para não causar maiores danos a raquete, repare elas imediatamente.
É importante usar sapatos que proporcionem conforto e firmeza, para que o jogador tenha arranque no jogo. Os tênis usados para a prática do badminton devem ser acolchoados por dentro e flexiveis, podendo ser de nylon com um solado de borracha mole com ranhuras que deem o atrito necessário para as arrancadas e voltas dadas pelo atleta no jogo. Evite os solados da cor preta que podem sujar a quadra.
O uso de cotoveleiras, tornozeleiras, joelheiras e óculos, são também recomendados para dar maior firmeza durante o jogo e para que o atleta preserve os tendões. Antes de praticar qualquer esporte converse com um médico para avaliar as suas condições físicas.
Além de proteger as suas raquetes e petecas, você pode carregar numa bolsa de raquetes algumas toalhas, raquetes reserva, camisas, talco para as mãos, munhequeira de toalha, fita para a cabeça etc.
O badminton é praticado em quadra coberta, onde não ocorram correntes de ar. Não é aconselhado também o uso de sistema de ventilação que movimente o ar, o que atrapalharia o jogo. O piso da quadra deve ser feito de material antiderrapante, e suas marcações serão feitas de cores facilmente identificáveis. A quadra mede 13,40 metros de comprimento por 6,10 metros de largura. A rede de badminton deve ficar a 1,55m de altura do chão. Ela deve estar bem esticada de forma que seus fios superiores fiquem no mesmo alinhamento dos postes. O espaço entre a quadra e as paredes que cercam o recinto não devem ter menos de 1m (até as paredes laterais), e de 1,50m (para as paredes de fundo).
Nas quadras de badminton existem as áreas de saques esquerdas e direitas, onde os jogadores executam o saque curtos e longos, que são limitadas pelas linhas de saques curtos e longos, que por sua vez são limitadas pela linha central. Lateralmente, as quadras de badminton são limitadas pelas linhas laterais para simples e linhas laterais para as duplas.
Francisco Gilvan Menezes Machado Presidente gilvan@febapb.com.br |
Wilson Barbosa Vice-Presidente wilson@febapb.com.br |
Adriano Magalhães Moura Diretor de Desenvolvimento Esportivo adriano@febapb.com.br |
Rodrigo de Lima Viegas Diretor Financeiro rodrigo@febapb.com.br |
Vanessa Cristina Menezes Braz Diretora de Comunicação e Marketing vanessa@febapb.com.br |
Ana Beatriz Santos Ribeiro Diretora Técnica diretoriatecnica@febapb.com.br |
Pedro Moreira Dantas Filho Diretor de Parabadminton pedrofilho@febapb.com.br |
EFETIVOS |
Kátia Targino da Costa Pessoa Presidente do Conselho katia@febapb.com.br |
Verinaldo de Souto Freire 2º Membro do Conselho Fiscal verinaldo@febapb.com.br |
Daniel Gomes da Silveira Gondim 3º Membro do Conselho Fiscal daniel@febapb.com.br |
SUPLENTES |
Fábiola Andréa Assunção de Vasconcelos 1º Suplente do Conselho Fiscal fabiola@febapb.com.br |
Ednalva Santos da Silva 2º Suplente do Conselho Fiscal ednalva@febapb.com.br |
Fechamos o mês de dezembro na cidade de Campina Grande a temporada de 2019, a 3ª ETAPA DO CAMPEONATO PARAIBANO DE BADMINTON/2019 e a 10ª EDIÇÃO DO ABERTO DE DUPLAS - "TAÇA SUPER BADMINTON PB". Realizamos também, a etapa do PARABADMINTON, as competições aconteceram nos dias 07 e 08 de Dezembro de 2019 (sábado e domingo), no ginásio da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, com a participação dos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará.
Com incentivo local nos dois dias de competição (27 e 28 de Julho/2019), a FEBAPB realizou no Ginásio da Associação Atlética Banco do Brasil – AABB na cidade de Patos os jogos da 2ª ETAPA DO CAMPEONATO PARAIBANO DE BADMINTON/2019, nas categorias JOVENS (SUB-15, SUB-17, SUB-19 e PRINCIPAL, SÊNIOR, MASTER e VETERANOS) com a participação também dos atletas do PARABADMINTON na SL3 e SU5, na modalidade de simples, masculino e feminino. Todas as equipes da Paraíba estão de parabéns pelo excelente nível. Abaixo os resultados finais em cada categoria e a Carta Convite do Paraibano.
E ai, você vem? Agora é pra valer, vai começar a temporada 2019, dias 27 e 28 de Abril no Ginásio do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DA PARAÍBA - IFPB, a primeira Etapa do CAMPEONATO PARAIBANO DE BADMINTON e a 9ª EDIÇÃO DO ABERTO DE DUPLAS - "TAÇA SUPER BADMINTON PB", nas categorias Jovens, Principal, Sênior, Masters e Veteranos. Aqui você pode baixar a CARTA CONVITE das duas competições, as FICHAS DE INSCRIÇÕES e o REGULAMENTO GERAL de 2019.
COMPETIÇÕES ANUAIS
Esta área destina-se à visualização e download das TABELAS DOS JOGOS de todas as competições oficiais da FEBAPB, podendo ser baixadas antes (realização do sorteio com os confrontos) e/ou depois (resultados dos games) dos jogos realizados em todas as categorias, conforme Regulamento Geral, nas categorias: Simples Masculina e Feminina, Duplas Masculinas e Femininas e Duplas Mistas nas suas devidas faixas etárias, por ano e por competição.
Em todos os torneios sancionados pela FEBAPB o sistema de disputa será o de eliminatória simples. Nos casos onde o evento não apresente um número mínimo de quatro inscrições, será dado o seguinte tratamento:
01. INSCRIÇÃO: O atleta/dupla inscrito será alocado na tabela da categoria superior à sua.
02. INSCRIÇÕES: Será disputado em um único jogo.
03. INSCRIÇÕES: Será disputado no formato melhor de três.
TABELA ABERTO DE DUPLAS 7ª EDIÇÃO: DM-PRINCIPAL |
TABELA ABERTO DE DUPLAS 7ª EDIÇÃO: DF-PRINCIPAL e DX-PRINCIPAL |
TABELA CAMPEONATO PARAIBANO 1ª ETAPA - SUB-15 e SUB-17 MASCULINO |
TABELA CAMPEONATO PARAIBANO 1ª ETAPA - SUB-19 e PRINCIPAL MASCULINO |
TABELA CAMPEONATO PARAIBANO 1ª ETAPA - SUB-19 e PRINCIPAL FEMININO |
TABELA ABERTO DE DUPLAS 5ª EDIÇÃO: DM-17 - DM-19 e DM-PRINCIPAL |
TABELA ABERTO DE DUPLAS 5ª EDIÇÃO: DF-PRINCIPAL - DX-17 - DX-19 e DX-PRINCIPAL |
O Parabadminton é um esporte adaptado para pessoas com deficiência que foi desenvolvido em meados dos anos 90, pela Associação Internacional de Badminton para deficientes (IBAD), com o intuito de oportunizar a prática pelas pessoas com as mais variadas deficiências. Atualmente existem 44 países, representantes dos 5 continentes, filiados à Federação Mundial de Badminton (BWF - Badminton World Federation).
As regras do Parabadminton são as mesmas do Badminton convencional, regidas pela Federação Mundial de Badminton, que é responsável pelo desenvolvimento, regulamento e gestão de ambos. As principais adaptações estão relacionadas: às categorias ou classes, nivelando os atletas de acordo com sua deficiência; à quadra (diminuição da área de jogo quando necessário, ou seja, no caso dos atletas que utilizam cadeira de rodas e dos atletas com comprometimento predominante dos membros inferiores); e equipamentos adicionais (cadeira de rodas específica para a modalidade, muletas e próteses).
O esporte oferece 6 categorias ou classes e os atletas participantes de competições, devido aos diferentes graus de comprometimento, precisam passar pelo processo de CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL, sistema que tenta garantir o princípio de igualdade de condições de disputa. Desse modo os atletas competem dentro de suas classes, definidas de forma específica por modalidade.
Dentre as categorias, 2 são para usuários de cadeiras de rodas, decorrentes de: lesão medular, poliomielite, espinha bífida, paralisia cerebral, distrofia muscular, amputações, esclerose múltipla, entre outras; e 4 classes para pessoas que não necessitam do uso de cadeira de rodas, decorrentes de: amputações, paralisia cerebral, paralisia infantil, acidente vascular cerebral, malformações, lesões de plexo braquial, síndromes, nanismo, entre outras.
As classes para usuários de cadeira de rodas (UCR) são divididas em WH1 e WH2 (W de wheelchair); e as demais classes, para as pessoas que andam, são divididas em SL3, SL4, SU5 e SS6 (S de Standing). Na classe WH1 participam UCR com equilíbrio corporal moderado ou ruim, e, na classe WH2 contemplam UCR com bom equilíbrio, ou seja, os UCR da categoria WH1 têm maiores comprometimentos que os da WH2. Nestas categorias, a quadra sofre redução de tamanho (4,72m x 3,05m).
Na categoria SU5 participam atletas com comprometimento de membros superiores, e na classe SS6 atletas com baixa estatura (masculino até 1,45cm e feminino até 1,37cm). O Parabadminton, assim como o Badminton Convencional pode ser disputado nas categorias simples (individual), dupla (masculino/feminino) e dupla mista. A adaptação da quadra nos jogos de dupla permanecerá apenas nas categorias WH1 e WH2.
Informamos o Ranking Parcial de 2019, observar a coluna do RK ANUAL, informamos aos atletas que a classificação segue os critérios do Regulamento Geral.
Informamos o Ranking Final de 2018, todos devem observar a coluna do RK ANUAL, informamos aos atletas que a classificação segue os critérios do Regulamento Geral. A FEBAPB aboliu a somatória do RK52, não configura mais na tabela atual.
Informamos o Ranking Final de 2017, observar a coluna do RK ANUAL, informamos aos atletas que a classificação segue os critérios do Regulamento Geral.
Informamos o Ranking Final de 2016, todos devem observar a coluna do RK ANUAL, informamos aos atletas que a classificação segue os critérios do Regulamento Geral.